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Leitura: PF prende 12 em operação contra grupo que falsifica cigarro com uso de trabalho análogo à escravidão; casal é preso em São Pedro da Aldeia
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Início » PF prende 12 em operação contra grupo que falsifica cigarro com uso de trabalho análogo à escravidão; casal é preso em São Pedro da Aldeia
Estado

PF prende 12 em operação contra grupo que falsifica cigarro com uso de trabalho análogo à escravidão; casal é preso em São Pedro da Aldeia

Redação Manchete
Última atualização: 27/03/2025 18:21
Por Redação Manchete 8 Min de Leitura
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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (27) 12 pessoas na 2ª fase da Operação Libertatis, contra a máfia do cigarro do RJ. O contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, foragido da Justiça por outros crimes, é um dos alvos. A PF descobriu que o grupo criminoso mantinha pessoas em trabalho análogo à escravidão.

Agentes saíram para cumprir 21 mandados de prisão preventiva, 26 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de medida cautelar no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.

A investigação é resultado de um trabalho integrado entre a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (CIFRA) – órgão integrante da SEPOL/PCERJ – e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJSP), que contou com o apoio da Receita Federal.

Além dos mandados judiciais, também foram emitidas ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens, avaliados em cerca de R$ 350 milhões. Dentre eles estão imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie e valores depositados em contas bancárias.

Na residência de um dos alvos, em Duque de Caxias, agentes apreenderam R$ 48 mil.

Onde foram realizadas as prisões

2 (1 casal) em São Pedro da Aldeia;
1 PM, em Bonsucesso, no 22º BPM;
1 em Serra, no Espírito Santo;
1 em Magé;
1 em Nova Friburgo;
6 na cidade do Rio de Janeiro (Cachambi, Jacarepaguá, Ilha do Governador, Barra da Tijuca e Campo Grande).

A investigação começou há 2 anos, em decorrência da descoberta de 3 fábricas clandestinas de cigarros e do resgate de inúmeros trabalhadores paraguaios em condições sub-humanas na 1ª fase da Operação Libertatis, deflagrada pela PF na Baixada Fluminense em março de 2023.

“O grupo criminoso envolvido falsificava e comercializava os cigarros que produzia com o emprego de embalagens falsas, trabalho análogo à escravidão, tráfico de pessoas e imposição de violência e terror para que comerciantes de regiões dominadas pela organização fossem obrigados a revender apenas o cigarro fornecido pelo grupo investigado”, informou a PF.

Conforme apontado em outra operação deflagrada pela Polícia Federal, a Smoke Free, em novembro de 2022, essa mesma organização criminosa contava com uma célula de serviço paralelo de segurança, coordenada por um policial federal e integrada por policiais militares e bombeiros, que também atuavam em outros serviços ilegais de acordo com os interesses do grupo.

“Além disso, integrantes de uma outra célula da organização criminosa eram os responsáveis pelo fornecimento de insumos, maquinários e mão de obra escrava oriunda do Paraguai, que eram empregados na produção clandestina dos cigarros no RJ e em outras unidades federativas”, emendou.

Ainda de acordo com a PF, um policial rodoviário federal “escoltava” cargas a fim de “assegurar a entrega segura” — esse patrulheiro foi afastado da função e teve a arma funcional apreendida. A renda obtida com a venda dos cigarros era lavada ou enviada a contas no exterior.

“O modus operandi dessa organização criminosa, no que diz respeito ao domínio de regiões e imposição de violência e terror, é o mesmo empregado pelos grupos que exploram o jogo ilegal no RJ”, destacou.

Os investigados poderão responder pela prática dos seguintes crimes: organização criminosa; redução a condição análoga à de escravo; tráfico de pessoas; crime contra a saúde pública; fraude no comércio; sonegação por falta de fornecimento de nota fiscal; crime contra a relação de consumo; falsificação e uso de documento falso; violação de direito autoral; lavagem de dinheiro; e evasão de divisas.

A investigação é resultado de um trabalho integrado entre a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra/Polícia Civil do RJ) e a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que contou com o apoio da Receita Federal.

Quem é Adilsinho

Adilsinho, atual presidente de honra do Salgueiro e apontado como chefe de uma máfia de cigarros ilegais no Rio de Janeiro, é investigado como mandante das mortes de Marco Antônio Figueiredo Martins, o Marquinhos Catiri, homem de confiança do bicheiro Bernardo Bello, e seu segurança, Alexsandro, na comunidade da Guarda, na Zona Norte do Rio, em 2022.

Além disso, a polícia apura se Adilsinho está envolvido em pelo menos 20 crimes cometidos por um grupo de extermínio — entre homicídios e tentativas de assassinato.

A Polícia Civil pediu a prisão dele em novembro e atualmente ele é considerado foragido.

O nome de Adilson já tinha tomado o noticiário em meio à pandemia de coronavírus, quando fez uma festa de luxo para 500 pessoas e shows com cantores famosos, para comemorar seu aniversário.

O evento, que teve direito a traje black-tie, era para comemorar os 51 anos de Adilsinho. A ideia era fazer a grande festa em 2020, quando ele completou 50 anos, mas com o início da pandemia, ele adiou o evento.

A reportagem teve acesso a um vídeo-convite do aniversário de Adilsinho. O “save the date” mostra os saguões do hotel ao som de um tema que lembra o do “Poderoso Chefão”:

Alvo de operação da PF deu festa no Copacabana Palace para 500 pessoas na pandemia

Em 2009, Adilsinho foi alvo da Operação Furacão, que investigou a cúpula do jogo do bicho do estado e seu envolvimento com máquinas de caça-níquel.

Segundo investigações da época, programas de apostas eletrônicas instalados nas máquinas das casas de jogos do Rio eram alterados para ludibriar apostadores e lavar dinheiro. Por essa investigação, ele chegou a ser condenado a 3 anos e seis meses de reclusão, mas depois teve sua pena extinta pelo desembargador Paulo Espirito Santo.

Em 2011, o nome de Adilson voltou a ganhar os noticiários por conta da Operação Dedo de Deus. Na casa dele, na Barra da Tijuca, policiais acharam R$ 4,6 milhões escondidos em fundos falsos de paredes e na rede de esgoto, além de material do jogo do bicho.

Adilson tem negócios ligados à construção civil, e teria sido com esses negócios que ele criou o time de futebol Yasmin, em 2010.

O nome foi dado em homenagem a sua filha. Depois, o time se profissionalizou e, em 2013, virou o Clube Atlético da Barra da Tijuca, que chegou a disputar a segunda divisão do Campeonato Carioca. Apaixonado por futebol, Adilson chegou a jogar no seu time como atacante reserva.

O time tem as mesmas cores do Fluminense, time do coração de Adilson.

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