A defesa de Glaidson Acácio dos Santos divulgou uma nota pública para rebater o que classificou como “tentativas de tumulto e propagação de desinformação” envolvendo o nome do ex-líder da GAS Consultoria. O alerta principal do comunicado é sobre pedidos fraudulentos de dinheiro feitos em nome de Glaidson. A defesa afirma que ninguém está autorizado a solicitar contribuições para supostos pagamentos de honorários, viagens, alimentação, roupas ou qualquer outra despesa ligada ao preso. O próprio Glaidson assinou, na véspera da divulgação da nota, um documento reforçando que não há autorização para arrecadação de valores em seu nome.
O comunicado reforça que apenas três advogados estão oficialmente autorizados a representá-lo em todos os processos cíveis e criminais: David Augusto Cardoso de Figueiredo, Murilo Cobucci Silva Almeida e Caio Fernandes Gioia Enne Aded, equipe constituída desde 5 de novembro de 2025.
Segundo a nota, Glaidson está detido desde 27 de setembro de 2025 na unidade prisional Laercio da Costa Pellegrino, onde só pode receber visitas da mãe e de seus advogados. Por isso, afirma a defesa, qualquer pessoa que se apresente como intermediária ou porta-voz está agindo de forma indevida.

A equipe jurídica também informou que itens básicos de higiene pessoal e vestuário só passaram a ser fornecidos ao detento após a chegada da atual defesa, em novembro.
Com o comunicado, os advogados dizem buscar proteger o processo de “informações distorcidas” e alertar apoiadores e pessoas próximas sobre tentativas de golpe usando o nome de Glaidson.

